Mari, senti o embrulho no estômago enquanto lia a parte sobre o Rockefeller Center. E terminei o texto sentindo suas palavras como se fossem minhas. Desejo que você vá voltando dia a dia para sua escrita - tão bela, por sinal! - e assim, se acostumando - seja à altura ou outra coisa que esteja aí ocupando seus pensamentos - e vivendo. Um abraço <3
Esse texto é daqueles que a gente lê devagar, quase prendendo a respiração, como quem observa a beirada de um prédio alto — com fascínio e um frio no estômago.
Ele mistura com delicadeza a arquitetura da vida com os andaimes invisíveis que a gente ergue por dentro, na tentativa de se adaptar. A imagem do trabalhador na obra — sereno, preciso, habituado ao risco — dialoga lindamente com esse desejo de se acostumar a novas alturas (e profundezas) internas. E a forma como você costura lembranças da infância, a voz da sua mãe, e os ventos de 2025 cria uma narrativa viva, que toca e se infiltra.
Tenho horror a escada rolante de shopping beirando vazios. Também as evito. Mari, que logo se acostume por aí se jeito não tiver. Ou que tudo seja ultrapassado se der! Beijos
Mari, senti o embrulho no estômago enquanto lia a parte sobre o Rockefeller Center. E terminei o texto sentindo suas palavras como se fossem minhas. Desejo que você vá voltando dia a dia para sua escrita - tão bela, por sinal! - e assim, se acostumando - seja à altura ou outra coisa que esteja aí ocupando seus pensamentos - e vivendo. Um abraço <3
Obrigada, Daniela querida - pela leitura e palavras tão doces. Um abraço forte!
Esse texto é daqueles que a gente lê devagar, quase prendendo a respiração, como quem observa a beirada de um prédio alto — com fascínio e um frio no estômago.
Ele mistura com delicadeza a arquitetura da vida com os andaimes invisíveis que a gente ergue por dentro, na tentativa de se adaptar. A imagem do trabalhador na obra — sereno, preciso, habituado ao risco — dialoga lindamente com esse desejo de se acostumar a novas alturas (e profundezas) internas. E a forma como você costura lembranças da infância, a voz da sua mãe, e os ventos de 2025 cria uma narrativa viva, que toca e se infiltra.
Ahhh, Clayci! Que carinho de comentário. Me deixou emocionada. Que bom saber que a minha reflexão te tocou! Obrigada por tanto!
Tenho horror a escada rolante de shopping beirando vazios. Também as evito. Mari, que logo se acostume por aí se jeito não tiver. Ou que tudo seja ultrapassado se der! Beijos
Obrigada amiga amada!<3
Fui totalmente conduzida e estive com você em cada passo, Mari.
Parei aqui: “chafurdar menos a dureza, voltando os olhos para o belo que, sorte a minha, me rodeia”.
E fiquei. E ficada estou. Obrigada! ❤️
Ahhh, Verbena. Que honra essa leitura e comentário. Obrigada pelo carinho. <3