Esses dias mesmo (coincidências!) eu estava lembrando das aulas do ensino fundamental e de quanta coisa eu ganhei durante aqueles anos que seguem comigo até hoje. Lembro de ter lido Os Miseráveis na terceira série(!). Era uma versão mais compacta, daquelas edições especiais para ensino, mas ainda assim um livro difícil para um turma de 9 anos. A gente assistiu ainda uma série de 2000 durante várias aulas para acompanhar a leitura. Fui ler a versão completa na adolescência e revi a série também. Talvez tenha sido Os Miseráveis, naquela época tão cedo, que abriu o gosto pelos clássicos que eu devorei desde então. Obrigada pelo texto <3
Ps.: Fiz muuitos teatros no meu ensino médio e um deles foi um trabalho de performance de A hora da Estrela. A gente se divertia haha
Sabe que, agora no lugar de mãe, estou ANSIOSA pelo que aguarda o Pedro nos seus anos de formação. Mal posso esperar por viver isso com ele, observar de fora a influência que tais referências, que muitas vezes não parecem fazer sentido ali, na infância e adolescência, são definidoras de caráter, gosto, fundamentam valores...
Dito isso: OS MISERÁVEIS aos 9 anos! Esses professores são um máximo! A ousadia e a confiança deles me encanta, verdadeiramente!
Aii, eu super imagino! Deve ser muito legal poder acompanhar esse processo de aprendizado de pertinho, ver o que ele gosta mais e dar outras sugestões. São coisas que a gente guarda pra sempre mesmo <3
(e SIM, com certeza! Eu me surpreendo cada vez que lembro disso haha e foi o máximo, adoro Os miseráveis até hoje haha)
ahh Mari, que lindo <3 Lembro de ter adorado Machado, Jorge Amado, Rachel de Queiroz nessa época. Mas, detestei Hemingway, uma lástima. haha Tem a idade, tem o fato das escolas "preferirem" autores homens, maioria mortos, e tão distante de nós. Hoje parece estar mudando. Um pouco de cada coisa e a literatura que saia ganhando.
Para mim tbem não rolou Clarice na adolescencia, já o Machado li aos 15 e foi só amor. Adorei saber da sua histórias com o Medianeira, meus filhos estão lá. Mais um assunto para a gente conversar.
Esses dias mesmo (coincidências!) eu estava lembrando das aulas do ensino fundamental e de quanta coisa eu ganhei durante aqueles anos que seguem comigo até hoje. Lembro de ter lido Os Miseráveis na terceira série(!). Era uma versão mais compacta, daquelas edições especiais para ensino, mas ainda assim um livro difícil para um turma de 9 anos. A gente assistiu ainda uma série de 2000 durante várias aulas para acompanhar a leitura. Fui ler a versão completa na adolescência e revi a série também. Talvez tenha sido Os Miseráveis, naquela época tão cedo, que abriu o gosto pelos clássicos que eu devorei desde então. Obrigada pelo texto <3
Ps.: Fiz muuitos teatros no meu ensino médio e um deles foi um trabalho de performance de A hora da Estrela. A gente se divertia haha
Lu, que partilha bacana!
Sabe que, agora no lugar de mãe, estou ANSIOSA pelo que aguarda o Pedro nos seus anos de formação. Mal posso esperar por viver isso com ele, observar de fora a influência que tais referências, que muitas vezes não parecem fazer sentido ali, na infância e adolescência, são definidoras de caráter, gosto, fundamentam valores...
Dito isso: OS MISERÁVEIS aos 9 anos! Esses professores são um máximo! A ousadia e a confiança deles me encanta, verdadeiramente!
Obrigada pelo comentário, sempre tão gentil! <3
Aii, eu super imagino! Deve ser muito legal poder acompanhar esse processo de aprendizado de pertinho, ver o que ele gosta mais e dar outras sugestões. São coisas que a gente guarda pra sempre mesmo <3
(e SIM, com certeza! Eu me surpreendo cada vez que lembro disso haha e foi o máximo, adoro Os miseráveis até hoje haha)
ahh Mari, que lindo <3 Lembro de ter adorado Machado, Jorge Amado, Rachel de Queiroz nessa época. Mas, detestei Hemingway, uma lástima. haha Tem a idade, tem o fato das escolas "preferirem" autores homens, maioria mortos, e tão distante de nós. Hoje parece estar mudando. Um pouco de cada coisa e a literatura que saia ganhando.
Mari,
Para mim tbem não rolou Clarice na adolescencia, já o Machado li aos 15 e foi só amor. Adorei saber da sua histórias com o Medianeira, meus filhos estão lá. Mais um assunto para a gente conversar.